O Ministro Gilmar Mendes votou contra a liberação de cultos e missas durante a pandemia
O ministro Gilmar Mendes, relator do processo, votou contra a liberação de celebrações religiosas presenciais, como cultos e missas, em decorrência da pandemia de Covid-19.

De acordo com Gilmar Mendes, a restrição aos locais não interfere na liberdade religiosa. Em seu voto, o ministro fez reiteradas defesas às medidas de distanciamento social como medida imprescindível para o combate ao vírus.
O debate na corte está acontecendo no momento mais crítico da pandemia de Covid-19. Nos últimos sete dias, morreram, em média, 2.775 pessoas em decorrência da doença no país.
Na segunda-feira, o ministro Gilmar Mendes rejeitou ação do partido PSD, que pedia a derrubada do decreto estadual que proíbe cultos e missas em São Paulo devido a pandemia.
Contudo, o julgamento foi interrompido e será retomado hoje. A tendência do Supremo Tribunal Federal é reafirmar que as celebrações religiosas presenciais devem permanecer suspensas, seguindo as determinações de governadores e prefeitos para combater a pandemia.
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